“La Chandeleur"

No dia 2 de Fevereiro irá realizar-se no nosso agrupamento uma celebração – “La Chandeleur ”. Nesta serão vendidos crepes simples ou mais elaborados (chocolate, doce…) para além de bebidas.
Também haverá uma exposição sobre a história desta festividade e como ela se comemora em França. Tudo isto para se comemorar a língua francesa na nossa escola!

"Separar para Reciclar"

A turma do 7ºA já iniciou a sua campanha "Separar para Reciclar". Esta conta com a coordenação da professora Ana Almeida na disciplina de Formação Cívica.
Os alunos a partir de agora poderão reciclar todos os seus resíduos, colocando-os nos respectivos ecopontos distribuidos pelas várias salas de aula, assim como na Sala do Aluno, no átrio e no Centro de Recursos Educativos.
Foram também produzidos cartazes e um memorando com todas as indicações necessárias para a separação do lixo. Houve também as Olímpiadas do Ambiente onde vários alunos participaram tendo alguns bons resultados.

O que deitar nos ecopontos?

In "Nosso amiguinho" Número Inicial

Papel

O papel é separado, atado em fardos e vai, num tapete rolante para um grande tanque de água quente. Aí é transformado numa pasta grossa. Depois a água é drenada e adicionam-se vários produtos químicos e corantes. Assim a pasta segue para a máquina de fazer papel.

Metal

As latas de alumínio e aço são esmagadas e postas numa máquina de triturar que também a corta em pedacinhos. Com a ajuda de um íman separa-se o aço do alumínio, pois o processo de reciclagem é diferente. Daí resultam rolos de alumínio fininho e folhas finas como papel a partir do qual se fazem novas latas.

Plásticos

Os plásticos são feitos de petróleo – energia não renovável. Os objectos, garrafas sobretudo, são comprimidos em fardos. Depois são separados conforme o tipo de plásticos. São cortados em pedacinhos, lavados, secos e depois soprados para dentro de sacos. E estão prontos para serem usados em novos produtos.

Vidros

O vidro é a única matéria que pode ser inteiramente reciclada. Esta operação ajuda a não haver vidros espalhados, a não gastar a areia dos rios e ainda tem a vantagem de consumir menos energia do que a fabricação do vidro original. O vidro é partido, pesado e misturado com areia, calcário e carbonato de sódio. Depois esta mistura é lançada numa fornalha muito quente que a transforma num líquido grosso. Daqui segue para as máquinas de formar o vidro.

Música - In the end

Leitura - A história de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar

Esta é a história de Zorbas um gato grande, gordo e preto que vivia perto do porto de Hamburgo.
Um dia uma gaivota muito graciosa foi apanhada por uma maré com petróleo. Kengah (a gaivota) apareceu em frente de Zorbas implorando ajuda. O gato ainda a tentou salvar mas em vão… a gaivota morreu, mas deixou um ovo ao cuidado dele e pedira antes de morrer que não só tratasse dele como também ensinasse o seu filho a voar.
Zorbas era um gato de palavra e com a ajuda dos seus amigos Secretário, Sabetudo, Barlavento e Colonello cumpriu as necessidades de Ditosa (filha de Kengah).
O primeiro desejo de Kengah realizou-se mas o segundo foi bem mais complicado, pois Zorbas não conseguia ensiná-la a voar. Decidiram então falar com um humano (um poeta) a perguntar se os poderia ajudar. O poeta foi com Zorbas e juntos sobre uma espessa chuva que caía sobre Hamburgo ajudaram Ditosa a voar. A tarefa não foi fácil mas depois de tanto apoio prestado a ela, conseguiram vê-la voar. Ditosa despediu-se de Zorbas (já emocionado) e de todos os seus amigos.